terça-feira, 26 de outubro de 2010

Maiôs infantis Verão e Alto Verão 2011

O verão está se aproximando! E a estação mais quente do ano é a mais adorada por muitas crianças. E nada mais justo do que as meninas aproveitem o calor, com que a moda tem de melhor para elas. A moda praia infantil apresentou para o Verão e Alto Verão 2011 lindíssimas opções, em especial os maiôs.

A moda praia infantil trouxe como tendência para o Verão e Alto Verão 2011 os estilos "Navy", "Vintage" e "Lady Like" que também estiveram presentes na moda praia adulta. Os maiôs vêm com listras, poás, abotoamentos falsos e muitas cores como o azul marinho, pink, roxo, salmão e verde água. Estampas divertidas e com padronagens infantis também comparecem nas coleções dessa temporada.

A Lilica Ripilica apostou em peças com estilo retrô, abotoamentos e babados na altura do quadril, remetendo aos maiôs utilizado na década de 50; a Marisol, por sua vez, apostou numa pegada bem mais feminina com laços e flores. A Joy desenvolveu maiôs com estampas de poás que sinalizam qualquer uma dessas tendências. E a Tyrol mesclou as tendências e trouxe os maiôs comelementos do Navy e do Vintage, resultando em peças super contemporâneas que deixarão as meninas belíssimas!

Apostando nas estampas divertidas, a Salinas trouxe padronagens tropicais! E a Marisa utilizou imagens de personagens famosos de desenhos animados como o Snoopy e a Minnie.

A Tip Top desenvolveu estampas alegres, femininas e com cores vibrantes para os maiôs.

Os maiôs estão entre as peças do vestuário da moda praia infantil mais indicadas para as pequenas, porque eles oferecem maior proteção contra os raios UV, evitando assim queimaduras em algumas partes do corpo como o abdômen e as costas.

Esse modelo pode ser usado por qualquer menina tanto alta, magra, baixa ou fofinha.

Seja ao estilo lady like, navy ou vintage, as meninas podem aproveitar o verão com muito estilo, através de maiôs que surgem cada vez mais conectados com as últimas tendências em moda praia infantil.

Sacoleira, não! Profissional da moda

Cerca de 50 mil pessoas vão circular na 26ª edição do Ceará Summer Fashion, no Maraponga Mart Moda. A proposta este ano é destacar a renda como agregador de valor à moda. Mas quem ganha o holofote principal são as sacoleiras, ou melhor, as profissionais da moda. Elas compram dos atacadistas para revenderem pessoalmente. O evento que começou ontem, segue até sexta-feira, 19.


“O mercado Norte e Nordeste é muito atrativo para qualquer marca, qualquer fabricante de moda. É muito peculiar a forma de distribuição de produtos no Nordeste. O ‘porta a porta’ é o que prevalece”, afirma Alexandre Holanda, diretor de Marketing do Maraponga Mart Moda.


Holanda comenta que o “potencial humano” da Região é muito grande. “Transformaram a moda do Ceará em um grande negócios de sacoleira. A gente quer transformar esse grande negócios de sacoleira em um grande negócios de moda”, pontua.

A principal preocupação junto às profissionais da moda - a capacitação - já está sendo resolvida, garante o diretor. Ele explica que a informação é a principal ferramenta para uma boa venda.

“Por não ter a informação correta, você acaba revendendo mal. Ou vende muito caro ou muito barato. Isso vai influenciar nas vendas e você não vai saber qual parte do processo teve problema”, destaca.

Para fortalecer estas trabalhadoras, que em outros momentos não eram tão valorizadas, está desenvolvendo o tripé: bem-estar, valorização profissional e formação. Conforme o diretor do Maraponga, não é só dar informação para vender mais. É necessário desenvolver o talento que cada uma tem.

“Renda gera reda”

A customização está em voga. Com renda, mais ainda. A consultora de artesanato para moda, Ethel Whithurst, está há mais de quatro décadas no ramo e afirma sempre ter espaço para detalhes com o artesanato.

“Você olha as revistas, os desfiles, as vitrines, sempre tem um toque artesanal nos produtos. Nunca passei por crise”, afirma.
A dificuldade do setor é de mobilizar os artesãos para trabalhar em maior escala, a fim de atender o sedento mercado.

“As rendeiras não têm muito interesse de mercado. Não é fácil o trabalho. Falta sensibilidade do empresário com os artesãos. Hoje a gente está conseguindo mais isso”, ressalta Whithurst.


NÚMEROS

300

É A QUANTIDADE APROXIMADA DE LOJAS DO MARAPONGA MART MODA


20

DESFILES SERÃO REALIZADOS NOS CINCO DIAS DO CEARÁ SUMMER FASHION



2 MIL

É A QUANTIDADE DE FÁBRICAS FORMAIS DO SETOR TÊXTIL EM FORTALEZA